Os Kiaulles
Os Kiaulles são: Caetano Rojas (gaita, violão e voz), Luiz Duarte (violão), Thiago Ribeiro (viola da gamba) e Ítalo Brunno (cajón). A paixão dos quatro músicos pela música celta foi o que deu origem ao nome ” Kiaulles”, que significa “músicos” em gaélico. A palavra “kiaul” do gaélico escocês significa “música” ou “músico” e o “les” foi acrescentado para formar o nome da banda.
Ideologia musical

Ideologia
Nossa ideologia musical é a tentativa de alcançar a arte que eleva de alguma forma o espírito humano. Buscamos e tentamos alcançar esta música em suas infinitas expressões, desde a meditação e a festividade, até o infinito que a música é.

Filosofia
A filosofia musical dos Kiaulles é bastante simples: música é alimento para o espírito. Por isso, cada composição, interpretação, arranjo e improviso dos Kiaulles é uma busca para alcançar a música que alimenta o espírito, quer dizer, uma busca pela música que faz de todos nós pessoas felizes, pessoas melhores.
Músicos

CAETANO ROJAS
Nasceu no Paraná, tem 33 anos e toca gaita harmônica há 20. Inicia sua viagem pela música com o Blues, onde tem fortes raízes.
A partir daí seus horizontes vão desde a música brasileira até o Jazz, a Salsa e a música tradicional escocesa. Gaitistas como Sonny Terry, Peter “Mad Cat” Ruth, John Popper, Flávio Guimarães, Engels Espíritos e J.J. Milteau são suas grandes influências.
Estudou gaita harmônica com o gaitista Engels Espíritos e com Ronald Silva, maestro da orquestra de harmônicas de Curitiba.
Caetano Rojas usa a gaita harmônica a partir das suas conhecidas qualidades melódicas e de solo, mas também desenvolve as potencialidades harmônicas que fazem da gaita um instrumento mais distinto e versátil do que se supõe. No violão, o músico aplica técnicas próprias, não encontradas nas escolas tradicionais, que são marcadas pela intensidade rítmica e inspiradas na essência de cada tipo de música.
O vocal de Caetano Rojas é simples, forte, direto e funciona como qualquer outro instrumento musical, devido à espontaneidade com que desenvolve as notas. Ainda iniciante no piano, utiliza o instrumento como grande ferramenta de composição e expressa sua intimidade com o Blues em improvisações.

LUIZ DUARTE
Começou a tocar violão aos 9 anos e atua desde os 18 como músico no cenário brasiliense, acompanhando artistas da cidade. Teve grande influência de Blues no início da sua formação musical e especializou-se em música brasileira e Jazz. No violão, Luiz Bonfá e Baden Powell são suas maiores influências.
Foi aluno do professor Sidney “Gamela” Barros e atualmente faz curso de Bacharelado em Composição Musical pela Universidade de Brasília.
O violonista Luiz Duarte utiliza um vasto conhecimento do violão para buscar as sonoridades que contemplam e transcendem a tradição, contribuindo para desenvolver a essência da música dos Kiaulles. Luiz Duarte viaja pelos mais diversos matizes da paleta técnica do violão. Sua performance abraça a grande diversidade do instrumento, desde os hipnóticos ostinatos rítmicos da música celta, ao virtuosismo da música espanhola, passando pela expressividade crua do blues e por toda a riqueza e sutileza rítmico-harmônica da música brasileira. Essa ampla bagagem de recursos técnicos, teóricos e expressivos converge sempre para a mesma finalidade, como todos os elementos presentes nos Kiaulles: o serviço à música.

THIAGO RIBEIRO
Brasiliense, iniciou seus estudos em viola da gamba em 2005, na Escola de Musica de Brasília. Estudou com o gambista Ricardo Rodríguez de (2006 a 2008) e com Philippe Pierlot no Festival de Música Colonial Brasileira e Música Antiga. Caminha totalmente à vontade entre o popular e o erudito. Foi integrante da orquestra do Seminário de Especialización en Música Barroca: “Música en la ciudad de los reyes” sob a direção e regência do maestro Gabriel Garrido. Apresentou-se no Teatro Lírico do Centro del Conocimiento na cidade de Posadas-Misiones/Argentina e nas Ruinas de San Ignacio na província de Misiones, em outubro de 2011.
Hoje cursa licenciatura em música na Universidade de Brasília.
Thiago Ribeiro parte dos níveis mais avançados para participar da evolução da viola da gamba com novas técnicas e cria um instrumento que funciona como contrabaixo e fole*, desempenha funções de violino, rabeca e guitarra, produzindo um ambiente diferenciado do que qualquer outro instrumento poderia fazer.
*Som grave contínuo produzido pelos tubos contrabaixos da gaita-de-foles

ÍTALO BRUNNO
Gravou discos de todos os gêneros, como produtor e baterista, desde pop, world music e jazz, até o rock pesado. É fundador e proprietário do Instituto Alicerce dos Tambores, uma das melhores instituições de ensino de bateria e percussão do Brasil. Sua carreira decolou com a criação de sua metodologia, que leva o nome do seu instituto e é utilizada nos quatro cantos do país.
Ítalo traz toda a criatividade e a experiência da sua carreira de baterista para o cajón, amplia suas possibilidades e renova sua linguagem. Como músico, atuou com Edu Ardanuy, Toninho Maia, Juninho di Souza, Carlos Vinicius, Dido Mariano, Hamilton Pinheiro e outros.
A presença do “cajón” de Ítalo Brunno nos Kiaulles diferencia-se por sua função autêntica na música celta, na música popular brasileira, no blues e em outros estilos. O percussionista amplia o cajón de sua origem peruana e seu contexto flamenco para funcionar de forma tão adaptável quanto uma bateria.
Músicas

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